sábado, 24 de outubro de 2009

A VIDA É UM ESPETACULO

Na Construção do espetaculo da vida a representação do ser é o que se destaca, quando tentamos negar,fugimos do real para vivermos uma vida montada por imagens de afirmação do que não somos e desta forma passamos a interiorizar ideias não proprias na tentativa de "agradar" os que nos assistente de fora, viver assim não faz sentido pois desta forma atrapalhamos os outros e destruirmos o cenário real a qual estamos propícios a viver na busca da realização pessoal.Pense a melhor maneira de se montar um espetaculo é não ser personagens mas o criador da obra, desta forma possibilitando ser autor do que nos faz feliz.(Autor: José Wegino)

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O ENSINO DE HISTORIA ANTIGA NAS ESCOLAS DE NÍVEL MÉDIO DE JUAZEIRO DO NORTE-CE

Autor: José Wegino dos Santos Saturnino
Orientadora: Maria Telvira da Conceição


O ENSINO DE HISTORIA ANTIGA NAS ESCOLAS DE NÍVEL MÉDIO DE JUAZEIRO DO NORTE-CE
O presente resumo trata de uma pesquisa de iniciação científica cujo tema central é o ensino de história antiga nas escolas de nível Médio, na qual se busca entender o mundo antigo no cotidiano da sala de aula, através da análise dos conteúdos sobre esse período. O projeto desse estudo está em desenvolvimento desde 2007 nas escolas da rede Publica do município, com a contribuição de docentes e discentes. O objetivo do estudo é mostrar como a História Antiga pode ser compreendida, através de nosso cotidiano, identificando através da formação dos professores, do livro didático e dos estudos da História Antiga nos conflitos e na formação do saber histórico na sala de aula. O referencial teórico do presente trabalho se estabelece a partir do referenciais da nova historiografia que atenta para as interpretações sobre o cotidiano, a micro história e, amplia o conceito de fontes inclusive aquelas que estão relacionadas ao cotidiano. A problemática central abordada é problematizar como a História Antiga tem sido discutida no ensino de História e quais são os avanços e as dificuldades desta temática na sala de aula. A metodologia utilizada é a aplicação de instrumentais e a discussão de fontes abordadas através de livros e artigos de Pesquisadores da área de Ensino de História e da Historia Antiga.
Palavras-Chave: Ensino de História, História Antiga, Cotidiano
( O presente Trabalho esta publicado nos anais da Biblioteca Nacional e nos Anais da XV semana de História da Universidade Regional do Cariri - URCA)

terça-feira, 4 de novembro de 2008

MITO E HISTÓRIA

MITO E HISTÓRIA:

A Formação do Conhecimento Histórico através do Mito.

José Wegino dos Santos Saturnino. 1[1]

Na pesquisa em História, se busca “investigar” acontecimento que traz ao individuo o desejo de buscar o conhecimento; para alcançar tal finalidade e necessário compreender as explicações que cada sociedade transmite, sendo essas formadas pela cultura e tradições; os quais são elementos formadores da narrativa mítica, o qual tem o objetivo de explicar a realidade através das crenças, valores e das religiões dos povos.

Na visão do homem contemporâneo, o mito esta ligada a idéia de erro, mentira ou coisas de caráter não-real ou de pouca credibilidade; desta forma impossibilitando ver o “mito” à possibilidade de entendermos as idéias “primitivas” que são formadas pelas suas “verdades” próprias.

Através da narrativa mítica podemos compreender o sentido que cada cultura busca para a explicação da criação de tudo, alem de mostrar ao homem a sua limitação e subordinação as crenças de poderes sobrenaturais o qual constituía as crenças religiosas. Desta forma fazendo compreendermos a cronologia de que os acontecimentos míticos têm em paralelo ao tempo real, assim demonstrando a idéia de uma seqüência temporal fora da realidade concreta, assim exemplificando um tempo circular aonde tudo vem a ser o que era, ou seja, o eterno retorno.

Em geral o pensamento mítico nos mostra a abrangência em que o conhecimento histórico pode alcançar; assim utilizando o pensamento racional para compreender as idéias formadas pelo sistema de cada cultura.




[1] Aluno do Curso de Graduação em História da Universidade Regional do Cariri – URCA.

Wegino_bom@hotmail.com.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

TRABALHOS ACADEMICOS DISPONIVEIS

20/10/2008 A ação do historiador
A ação do historiador
O que é História? O que faz o historiador? Como fazer História? Esses questionamentos são termos introdutórios ao adentrar no ambiente acadêmico de um curso, onde o objetivo é estudar a História. Na tentativa de responder às indagações abordadas anteriormente, geralmente se busca os termos etimológicos da palavra, onde encontra-se o seu significado, que nesse caso particular temos: “História” como “uma palavra de origem grega, que significa investigação, informação” (BORGES, Vavy Pacheco, 1993, p. 11), fora dessa explicação podemos definir História como uma ciência humana que tem seu objeto de estudo o homem e suas ações no tempo e espaço, onde o que se pode conhecer parte de uma explicação racional.O homem é um ser capaz de produzir História, pois ele , segundo Vavy Pacheco (1993, p. 54) é um ser “finito, temporal e histórico. Ele é consciente de sua historicidade”. Desta forma definir História? e o que faz o historiador? E como se faz? São perguntas que possuem respostas bastante relativas, pois, se somos históricos, finitos e temporais, logo a maneira de ver a História e seu funcionamento partiria epistemologicamente de cada ser, através de suas bases de formação teórica, assim definindo suas respostas subjetivamente.Desta forma encontra-se na História em outro olhar, onde a critica deve ser colocada antes de ser tomada como verdade qualquer elemento observado, ou seja, o elemento histórico é visto com um olhar específico e diferenciado, onde o que se busca é o real.Então a ação produzida pelo sujeito observador (historiador/pesquisador) é a investigação, ou seja, a especulação, é olhar diferentemente do objeto de estudo, é buscar as informações necessárias para compreensão da realidade e de sua forma segundo Keith Jenkins “O estudo da História equivale a uma busca pela verdade” (2001, p.35).Apesar de que a verdade é algo bastante subjetivo onde varia de pessoa para pessoa, e de mentalidade para mentalidade.Em linhas gerais o historiador é formado não apenas para compreender o passado, mas para ver a História no seu tempo, compreendê-la e observá-la na realidade e investigá-la de forma a obter-se as informações necessárias para transformar a sua própria realidade.
(José Wégino)Escrito por jw-saturnino às 21h57[(0) Comente] [envie esta mensagem] []
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"A ação do historiador "
Autor: José Wegino dos Santos Saturnino
Buscar na Web "José Wegino dos Santos Saturnino"
Quando: 20 de setembro de 2008
(http://jornaluniversitarios.blogspot.com/2008/09/ao-do-historiador.html)Pensamento universitario em relação ao pesquisador em História.Categoria: CitaçãoEscrito por jw-saturnino às 21h55[(0) Comente] [envie esta mensagem] []
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15/10/2008 BRASIL
A (IN) DEPENDENCIA DO BRASIL: UMA RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A REALIDADE NO ENSINO DE HISRORIA.

[1]José Wegino dos Santos Saturnino.



Uma das funções da educação segundo Carlos Rodrigues Brandão è “ajudar a pensar tipos de homens” (2005, p.11), ou seja, ela capacita o ser a desenvolver “o saber que os constitui e legitima” (BRANDÃO, Carlos Rodrigues, 2005, p.11). Nesse direcionamento percebe-se que os princípios éticos devem ser preservados, pois a moral e ética são sistemas racionais que dotam o respeito e a boa conduta ás relações humanas. Partindo desses conceitos de educação, moral e ética; como ensinar que somos “(in) dependentes”, ou que, houve independência no Brasil, enquanto no período em que vivemos, encontramos dependentes das “normas” ditadoras dos países de 1º mundo?
O ensinar é bastante delicado, pois esse ato consiste primordialmente para a formação da mentalidade de outras pessoas, e diante disto o que usamos para o ensino deve ser bem selecionado.
No ensino de Historia nas escolas publicas, trabalha-se com livros didáticos enviados pelo MEC e pouco analisados; observando tal material no que se refere à temática da independência do Brasil, percebe-se que geralmente, esse conteúdo e explicado em poucas linhas, chegando ao Maximo às vezes em ate duas paginas, sobre tal assunto. Diante desse fato é observado que existe um descomprometimento de muitos autores em abordar a realidade brasileira, ou seja, sem abordar as principais causas que um dos principais estudioso da realidade do Brasil Gilberto Freyre trabalharia que é “o que é, realmente, o Brasil ou que é verdadeiramente, sua gente?” (FREYRE, Gilberto. 1980 p.5).
O que os livros didáticos geralmente relatam sobre a realidade do Brasil, é: que por ser ameaçado a autonomia brasileira no séc.XIX, o partido brasileiro, com o apoio de D.Pedro, lutaram contra as medidas de recolonizarão vindas de Portugal, sendo que uma destas foi a negação de retorno de D.Pedro a Portugal, atitude qual cominou em sete de setembro de 1822, as margens do Rio Ipiranga, D.Pedro após receber a noticia de ameaça da invasão portuguesa, declara a “independência do Brasil”.
Tal caso seria apenas uma parte da historia que o Brasil vivia, pois ainda nesse período, sabe-se que o Brasil. Dependia dos interesses econômicos Inglês, pois o novo país importava manufaturas e fazia empréstimos atitudes tais que ainda prevalecem num período de globalização, pois ainda é elevadíssimo o índice de importação e de empréstimo ao banco mundial, alem da desvalorização do produto da terra que e a nossa língua mãe (TUPI) e a nossa cultura indígena, tudo isso, apenas para nos colocar em uma “cultura de mercado” que é uma maneira moderna de nos colocar a disposição de interesses de outras nações.
Em linhas gerais, o ensino sobre essa historia tem deixado de lado os verdadeiros princípios éticos de colocar a teoria próximo a realidade para uma melhor compreensão da atualidade e para uma verdadeira formação do pensamento critico; assim formando um dilema entre o que esta escrito e o que se vive na atualidade, e tais problemas, são atropelados pelos professores que não assumem o seu verdadeiro papel de educadores ao adentrar em salas de aula, desta forma não colocando em uso o que se aprende no ensino superior, desta forma mostrando a precariedade da aprendizagem sua, para com o verdadeiro entendimento da realidade brasileira.









[1] Aluno da Graduação do Curso de Licenciatura em História pela Universidade Regional do Cariri – URCA, Crato-CE. Wegino_bom@hotmail.com

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